T02E01 - Maratona de prazer
[Vitor]
Mais um jogo de futebol terminou, nesse Gustavo, Beto, Ricardo e eu estávamos acabados. Fomos para o vestuário com cara de sono ainda. Todos começaram a nos zoar, dizendo que nós quatro fizemos orgias a noite toda um com o outro.
- Nunca mais bebo antes de um jogo de futebol - disse Beto curvado com as mãos apoiadas nas coxas.
- Nem me fale! - disse Gustavo.
Eu me joguei no canto da parede e fiquei ali esperando minha vez na ducha.
Lucas se aproximou de mim e sentou do meu lado.
- Hum, deve ser o Gustavo que te deixou cansado assim né? - perguntou ele baixinho e rindo.
- Nem foi rapá! Ele, Beto, Ricardo e eu fomos pra balada ontem. Bebemos e fomos dormir tarde mesmo.
- Mas acho que ele não está muito cansado não - disse Lucas apontando Gustavo, que estava do outro lado do vestiário pentelhando a vida de Ricardo. Dançando e dizendo coisas engraçadas enquanto todos riam ao redor.
Após o futebol fui para casa. Desta vez não fui pra casa de Gustavo tomar banho de piscina, como sempre fazia. Até porque o tempo ainda estava fechado por causa da chuva da noite anterior. Almocei, caí na cama e apaguei.
[Gustavo]
Acordei às 18h. Estava muito cansado após a balada de ontem seguida do futebol hoje de manhã. Estava muito feliz por ter ouvido o que ouvi do Vitor na balada na noite anterior. Ele nunca tomava atitudes nenhuma e foi legal ele ter tomado a atitude de não deixar eu pegar o táxi.
Olhei da janela do meu quarto e a noite já havia chegando. Espreguicei-me e fui à cozinha só de samba canção, como sempre ando dentro de casa. Minha mãe estava na cozinha ela desligava o telefone e começara a chorar.
- Mãe, o que houve?
- A tia Bete e o marido morreram.
Fui correndo abraçá-la. Ela chorou mais ainda em meu ombro.
- Mas morreram de quê?
- Acidente de carro.
- Eles tinham um filho, né?
- Sim, o Charles, mas nada aconteceu com ele.
Fiquei aliviado mesmo sem conhecer Charles direito. Não conhecia direito nem mesmo a tia Elizabete. Na verdade ela era tia de minha mãe e tinha vindo ao Rio nos visitar com o marido e com o Charles quando eu e Mariana éramos ainda crianças. Eles moravam no Rio Grande do Sul.
Logo ela foi à sala avisar a meu pai o ocorrido e ambos estavam sentados no sofá da sala. Ela estava mais tranquila, porém muito abalada ainda enquanto meu pai ligava pra várias companhias aéreas tentando arrumar o primeiro voo para o Rio Grande do Sul.
Eles conseguiram voo para as 1h e falou que ficaríamos sozinhos em casa. Mariana e eu concordamos sem problemas. Mariana até disse que ia dormir na casa da Priscila.
Vitor me ligou pra me chamar pra sair. Disse a ele pra ele aparecer aqui em casa lá pela meia-noite. Assim não teria ninguém aqui em casa. Mas não havia explicado a ele o que havia acontecido. Ele viria preparado para sair.
[Vitor]
Me arrumei todo e fui de carro pra casa de Gustavo. Ao vê-lo no portão, não acreditava no que via.
- Cara, não acredito que você ainda não se arrumou!
Gustavo apenas sorriu e mandou eu entrar. Eu não estava entendendo nada. Fechou o portão e me beijou forte.
- Tá maluco? - disse o empurrando - Você quer que seus pais nos vejam aqui?
Ele sorriu e me olhava nos olhos.
- Não tem ninguém em casa. Meus pais estão no aeroporto indo pro Rio Grande do Sul.
- Assim? Do nada?
- Os pais de meu primo de segundo grau que mora lá, morreram.
- E você ficou bem com isso tudo?
- Vitor, não posso ser hipócrita. Eu fiquei triste pela minha mãe. Eu não conhecia nenhum deles. Eu não vou poder fazer nada mesmo. Só dar apoio à minha mãe se ela precisar.
- Tá certo.
Ele veio e me agarrou pela cintura tentando me beijar e mais uma vez eu o empurrei.
- Mas ainda tem sua irmã.
- Relaxa! Ela tá na casa da Priscila.
- Assim tu me assusta, cara.
- Assim tu me assusta, cara.
Sorri aliviado. Gustavo me agarrou mais uma vez e desta vez tive que deixar. Nos beijamos muito. Senti seu pau duro no samba canção roçando em minha coxa.
Fomos pra dentro da casa e subimos para seu quarto. Ele me beijou. Tirou minha camisa, depois ajoelhou e abriu meu zíper. Colocou meu pau duro pra fora e começou a chupá-lo. Comecei a gemer alto. Joguei-o na cama, abaixei seu samba canção e comecei a mamá-lo. Enquanto isso ia tentando tirar meu tênis, meia. Tive que me levantar para tirar o resto da calça jeans e cueca.
- Você é muito gostoso cara - disse ele deitado na cama me olhando.
- Você que é lindo demais e deve ter feito macumba pra eu ficar aqui doidão por você - disse eu o fazendo rir. Me joguei em cima dele e o beijei enquanto meu pau roçava o dele.
[Gustavo]
Vitor era perfeito eu o queria cada vez mais. Eu tava doidão por ele e ele me beijava melhor do que qualquer garota que eu já fiquei. Vitor era perfeito e eu estava gostando muito de viver aquilo tudo com ele. No início não acreditava que ficava pensando nele o tempo todo, mas ele mudou muito e ficamos muito tempo sem nos ver que quando voltamos a jogar futebol ele estava muito diferente. Mais bonito e mais gostoso, hehe. Agora ele, aqui em cima de mim. Nossos membros roçando e ele revirando de tesão por mim e eu mais ainda por ver ele se entregando a mim. Tesão da porra!
Joguei-o pro lado da cama e fiquei por cima dele. Comecei a chupar seus mamilos e ele gemia. Aproveitávamos que a noite era só nossa e que não tinha ninguém em casa para nos impedir de expressar ao máximo nosso tesão.
Passei a língua mais abaixo até chegar em seu umbigo onde parei um pouco e introduzi seu cacete em minha boca. Minha língua brincava de fazer ele sentir prazer e senti o sabor de seu líquido pré-gozo.
- Vai gozar ainda não, hein rapá - disse eu.
- Se você continuar assim eu vou gozar sim - disse ele com a mão no rosto se contorcendo de tesão.
Eu gargalhei e fui rapidamente tascar-lhe um beijo bem guloso.
- Tu é gostoso pra caralho! - disse eu - Só que hoje é minha vez!
Vitor ficou me olhando assustado. Fiz uma cara de sacana pra ele. Acho que ele ainda não sabia do que eu estava falando. Virei-o com força o deixando de bruços.
- Você tá me devendo lembra?
Vitor olhou pra trás.
- Puta que pariu! Calmai Gustavo - disse ele tentando se esquivar.
- Calmai Gustavo, porra nenhuma - disse eu sorrindo e o segurando com força. Não o deixei virar de frente. Deitei por cima dele encostando meu pau naquela bundinha linda. Depois falei baixinho no seu ouvido:
- Vou devagarzinho, meu amor, prometo!
Ele me olhou com cara de tesão, eu o beijei sem sair de trás dele. Estiquei a mão direita para alcançar meu criado-mudo e pegar uma camisinha que estava dentro dele. Empacotei meu pau e comecei a morder a orelha de Vitor que ficou todo arrepiado. Lambi seu pescoço, orelha, nuca o fazendo se contorcer cada vez mais. Depois fui colocando a cabecinha do meu pau em seu cuzinho. Ele gemeu e escondeu a cabeça no edredom. Fui colocando e tirando aos poucos. Cada vez empurrava mais. Quando coloquei tudo ele gemia baixinho. Deixei meu pau em seu cu e dei um beijo em seu pescoço, depois comecei a bombar de vagar. Massa era ouvi-lo gemendo. Eu também gemia de tesão. Que gostoso!
Depois de tando meter nessa posição, virei Vitor de frente e comecei a meter nele de frente pra mim, de frango assado pude olhar pra ele se contorcendo por mim e isso me excitava ainda mais. Abaixei para beijá-lo e continuei metendo. Foi bom sentir seu fôlego dentro de minha boca. Ficamos nessa posição até eu anunciar que ia gozar e gozei dentro dele mesmo. Sai de cima dele, tirei a camisinha e fui chupar o pau dele, pois ele não tinha gozado. Chupei ele da melhor forma que podia porque ele me deu muito prazer e merecia o melhor prazer também. Deixei ele gozar em minha boca. Depois nos beijamos e ficamos na cama um tempão abraçados.
O tempo passou, fomos comer algo, jogamos videogame e transamos de novo. Caímos no sono. Acordei na hora que ele dava descarga no banheiro. Quando ele voltou, puxei-o pra cima de mim, o beijei e transamos de novo.
Foi assim no outro dia também. Como o tempo ainda estava chuvoso, aproveitamos o dia inteiro e não saímos de casa e transamos o dia inteiro. Meu pau já estava dolorido. Fomos almoçar às 16h, pizza.
Meus pais me ligaram avisando que chegariam na segunda-feira à noite. Enquanto isso Vitor e eu aproveitamos bastante pra ficar juntos. Meu quarto já tinha cheiro de sexo. Eu não queria que isso acabasse nunca.
Meus pais me ligaram avisando que chegariam na segunda-feira à noite. Enquanto isso Vitor e eu aproveitamos bastante pra ficar juntos. Meu quarto já tinha cheiro de sexo. Eu não queria que isso acabasse nunca.
À noite os muleques foram lá em casa nos chamar pra sair. Era domingo. Mandei Beto e Ricardo entrarem. Vitor estava deitado no sofá assistindo TV.
- Fala, Vitor! - cumprimentou Beto.
- Vitor! - disse Ricardo - Ué, tá morando aqui agora é? Hum... não sei não.
Beto e Ricardo se olharam com maldade.
- Vocês dois... aqui sozinhos na casa... hum... quem é que tá comendo? - perguntou Beto rindo.
- Cara - disse eu - se eu quiser dar a minha bunda pro Vitor, pra você, pra rua inteira eu dou. A bunda é minha!
Vitor me olhou assustado.
- To zoando, Gustavo - disse Beto todo sem graça - Geral sabe que você adora uma buceta e que o Vitor é gamado na Fernanda. Terminou com ela mais fica de quatro pra ela.
Ricardo começou a rir.
- Eu? - perguntou Vitor - Rapaz, mulher nenhuma me prende mais não.
Beto e Ricardo começaram a rir e a zoar o amor de Vitor por Fernanda. Diziam que era ela que tinha terminado o namoro.
Olhei para Vitor e vi que ele ficou puto com essa afirmação, mas parece não ter ligado muito porque isso abafou a primeira afirmação de Beto de que estávamos tendo um caso.
Resolvemos não sair, mas resolvemos beber e bebemos muito e zoamos muito também.
Eles foram embora lá de casa de madrugada. Vitor estava apagado no sofá e essa foi a desculpa para ele ficar. Quando os moleques tinham ido fui até Vitor e o acordei com um beijo na bochecha, ele acordou e sorriu.
- Cara não aguento mais - disse ele - Só se for com viagra.
Comecei a rir.
- Eu também bobão. Só te acordei porque não vou deixar você dormindo aqui no sofá sozinho. Bora lá pra cima.
Ele se levantou e fomos pro meu quarto dormir.
No outro dia, Vitor não foi trabalhar. Ele aproveitou que tinha uma folga para tirar e escolheu aquela segunda-feira, nem eu fui para o estágio.
No outro dia, Vitor não foi trabalhar. Ele aproveitou que tinha uma folga para tirar e escolheu aquela segunda-feira, nem eu fui para o estágio.
No outro dia acordamos quase às 11h. Resolvemos fazer um faxinão na casa. Acabamos lá pelas 14h e fomos almoçar. Eu fiz estrogonofe. Comemos tanto que caímos no sono de preguiça no sofá da sala. Acordamos com o barulho de Mariana chegando em casa.
- Nossa Gustavo ficou em casa e a casa ainda está arrumada - disse ela.
- Vitor e eu arrumamos.
- Duvido, no mínimo o menino arrumou tudo sozinho e você só ficou olhando!
Vitor começou a rir. Eu balancei a cabeça olhando pra ele.
Deu a hora de irmos para a faculdade. Cada um foi pra sua. Ainda no meu quarto dei um beijo em Vitor me despedindo dele.
- Foi muito bom passar esses dois dias com você - disse eu.
- Foi meu melhor final de semana - disse ele sorrindo.
E fomos estudar.
Na faculdade zoei todo mundo, como sempre. Gabriel disse que eu estava mais feliz. Eu sorri e concordei. Quando eu cheguei em casa essa felicidade se tornou em luto. Meus pais haviam chegado. Fui correndo e dei um abraço em minha mãe. Ela estava muito abatida por causa do falecimento da tia. Falei pouco com ela pra não encher o saco dela. Sentei no sofá onde estava meu pai assistindo ao telejornal.
- É filho sua mãe está muito abatida sim. Principalmente por causa do Charles, o primo dela que ficou órfão de pai e mãe.
- Falar nisso, ele ficou lá com quem?
- Não. O Charles não tinha mais nenhum parente no Sul então nós trouxemos o Charles pra morar com a gente.
- Sério? - perguntei sem acreditar no que ouvia - Cadê ele?
- Isso que eu queria te falar. Você vai ter que dividir seu quarto com seu primo se segundo grau.
Logo de cara isso não soou de bom grado pra mim. Dividir meu quarto! Não queria. Mas tive que me conter, meus pais estavam exaustos e minha mãe abalada, assim como o próprio Charles. Tive que aceitar ao menos, até a poeira abaixar. Pelo menos Charles tinha quase a mesma idade que eu. Um ou dois anos mais novo, pelo que lembrava
Fui até o meu quarto conhecer o meu primo. Abri a porta e lá estava ele deitado só meu sofá-cama de costas. Assim que ele percebeu minha presença se sentou rapidamente assustado.
- Oi Charles.